sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O USO DO BARRETE CLERICAL


Conhecido como BERRETTA em Roma e na língua eclesiástica como BIRETUM (Latim) e traduzido para o português como BARRETE. 

A literatura católica informa que tal uso se tornou oficial no século XIII com o ritual feito pelo Papa Inocêncio IV em 1243. Onde investia alguma dignidade especial através da colocação do barrete. Além disso tal costume também era feito ao se doutorasse em alguma universidade da Europa. Para diferenciar a Igreja começou a confeccionar seus barretes com cores e formatos diferenciados. 

Assim tal tradição se mantem até hoje, tanto pelas universidades como pela Igreja Católica romana. 

Seu formato é quadrado e duro, fazendo-se de um papelão coberta com um pano ou seda; na parte superior, ao longo das suturas do material, são três ou quatro levantada,  na junção dos quais no centro é um botão ou borla ( floccus). Sua cor varia de acordo com a classificação clerical. 

A tradição ensina que a colocação do barrete se faz deixando a parte que não tenha elevação para o lado da orelha esquerda.  

domingo, 21 de setembro de 2014

O USO DAS VELAS NO ALTAR



O cristianismo adotou o uso das velas em seus ritos, por manter a tradição judaica de se rezar usando candelabros em cima de mesas. Além disso era usada no tempo da Igreja primitiva, por conta de iluminar o ambiente (pois não existia luz elétrica). Logo se deu uma simbologia cristológica ao uso das velas, por conta do simbolismo que Cristo é a luz do mundo (cf. Jo 8,12). 

Com a legislação atual litúrgica do rito romano , podemos verificar que existe uma quantidade mínima que deve ter em cima de um altar, que é de duas velas e não só uma como afirma muitos padres. 

"Sobre o altar ou perto dele, dispõem-se , em qualquer celebração, pelo menos dois cartiçais com velas acessas, ou quatro ou seis , sobretudo no caso de Missa dominical ou festiva até sete, se for o Bispo diocesano a celebrar" (IGMR, 117)

Mínimo 2 velas.
Se o bispo for celebrar 7 velas
Missa dominical e festas até 6 velas .
Podem estar em cima ou junto do altar (mesa eucarística).





quarta-feira, 27 de agosto de 2014

RITO DO BATISMO

Ritual do Batismo (tradução português de Portugal ) 
Poucos sabem mais no rito romano, pode-se ter o batismo por imersão , como é comum nas Igrejas de rito orientais (ortodoxas e católicas orientais) como também na maioria das igrejas protestantes. 

A Igreja desde os primeiros séculos , nos locais que não tinha piscina e nem rios , se fazia por infusão (jogar um pouco de água na testa do que vai ser batizado). 
batistério da Basílica Nacional de Aparecida (inaugurada em 2014)

Portanto se você for algum batismo católico e ver o padre ou diácono mergulhando o fiel numa pia ou piscina não ache que é errado. A liturgia oficial romana dar essa opção. Porém para instalação da piscina deve ter a benção do bispo. 

 Vejamos na prática em vídeos: 



domingo, 24 de agosto de 2014

O USO DO VÉU NA MISSA

Jovens em sua 1ª Comunhão 

Por quase 2000 mil anos as mulheres cristãs da Igreja Católica, usavam em sua maioria o véu, chamado Mantilha. Desde o tempo dos apóstolos , como relata a Bíblia. 

Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus sem estar coberta com véu?(I Cor 11, 4-13)

Outro fator determinante para tal prática tão antiga na Igreja, foi a elaboração do Código de Direito Canônico de 1917:

“As mulheres, entretanto, têm que cobrir suas cabeças e vestir-se com modéstia, especialmente quando se aproximam da mesa do Senhor”
 (Mulieres autem, capite cooperto et modest vestitae, maxime cum ad mensam Domincam accedunt, Código de Direito Canônico de 1917, cân. 1262).

Depois do Concílio Vaticano II , em 1968, feito então só em 1983, com o novo Código de Direito Canônico da Igreja Católica Romana , feito pelo Papa S. João Paulo II, suprimiu-se então o cânone em que se obrigava que todas as mulheres usassem o véu na missa. 


Porém tal supressão canônica, não indica que a tradição de quase 2 mil anos seja abolida. Mas que se mantenha como sinal de devoção particular. A Igreja indiretamente deixou a livre escolha para a mulher usar ou não. 

     

Tanto que no protocolo atual diplomático do Vaticano, a mulher que for estar em audiência com o Papa deve usar vestido negro com mantilha de mesma cor, com exceção de chefe de Estado ou monarcas. 


Missa Bizantina 

Missa em rito bizantino ortodoxo  (Russia) 


No rito romano tridentino, tal uso é obrigatório. Nas Igrejas Católicas Orientais unidas a Igreja Católica Romana e as Igrejas Orientais Ortodoxas (separadas de Roma). Até hoje em suas liturgias (bizantina, armênia, alexandrina, síria) as mulheres usam o véu. Porém não usam renda e sim tecidos como seda e com estampa coloridas em sua maioria. 

Com a permissão dada por Bento XVI, da celebração da Missa Tridentina em 2007. Foi mais difundida a questão do uso do véu pelas mulheres. Muitas a visitar e conhecer o rito antigo, gostaram e estão usando no rito novo (Paulo VI). Muitas vezes são jovens e vem atraindo mais adeptas.

No Brasil a tradição diz que para as mulheres solteiras se deve usar o véu branco e para viúvas e casadas o véu negro. Porém ao meu ver o que vale é usar o véu. Além de ser uma devoção , embeleza e muito a mulher. 


A maioria das católicas na Coreia do Sul, usam o véu nas missas

jovem católica romana em missa na Coreia do Sul. 
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

REGRAS LITÚRGICAS DA MISSA

           

Um resumo de 50 minutos a respeito de algumas normas litúrgicas e esclarecimentos teológicos. Os esclarecimentos são feitos pelo Bispo auxiliar Dom José Francisco Barros, do Ordinariato Militar do Brasil.  Ele fala sobre a maioria dos erros litúrgicos cometidos pelos padres no Brasil. 


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

USO DO PLUVIAL


BENTO XVI , presidindo Vésperas solenes no Vaticano (antes de renunciar ao papado)

O uso do Pluvial (pluviale, em latim, piviale, em italiano) seu uso é bem fácil de entender. Sendo bem direto ao assunto, no rito romano de Paulo VI, só se usa fora da Missa. Diferente do rito romano antigo (tridentino), onde pode ser usado para auxiliar o presidente da celebração e na aspersão no ato penitencial. 

O pluvial, ou capa de asperges, é usado pelo sacerdote nas ações sagradas solenes fora da Missa(...)
 (Cerimonial dos Bispos,66)

Salva uma exceção no rito novo, onde o bispo estando presente sem presidir a Missa, pode ficar de pluvial e se preferir com dois sacerdotes também de pluvial um de cada lado, se não tiver pelo menos um diácono presente. 

(...)no vestiário ou noutro ligar apropriado. Ali,reveste sobre a alva: a cruz peitoral, a estola e o pluvial de cor conveniente, e, normalmente, a mitra e o báculo. Assistem-no dois diáconos, ou pelo menos um, com as vestes litúrgicas da sua ordem. Na falta de diáconos, assistem o Bispo presbíteros revestidos de pluvial.
Na procissão para o altar, o Bispo vai atrás do celebrante ou concelebrantes, acompanhado dos seus diáconos e ministros. (Cerimonial dos Bispos, 176-177 )

E de pluvial o bispo recita a oração pós comunhão e dar a benção final .(cf. Cerimonial dos Bispos, 184).

"(...) no final da Missa , dê a bênção" (IGMR, 92b)


Missa de corpo presente para bispo falecido, ritual de exéquias solene

A pluvial é usada em ritos fúnebres na hora de se benzer o caixão. 

Para a celebração das exéquias, deverá preparar-se:
a) Na sacristia ou em local mais apto os paramentos sagrados de cor exequial:
- para o Bispo: alva, estola, cruz peitoral, pluvial para a procissão e celebração da Palavra de Deus,
casula para a Missa, mitra simples, báculo pastoral;
(Cerimonial dos Bispos, 822)

BENTO XVI incensando o Santíssimo Sacramento , paramentado de pluvial.


O padre ou o bispo pode presidir a LITURGIA DAS HORAS (Laudes, Vésperas ou Completas) paramentado de pluvial. Como por exemplo na foto acima de Bento XVI (ainda reinante). 



No rito do Domingos de Ramos, é permitido que se use a pluvial e com ela faça a aspersão da água benta:


Porém na Missa (rito ordinário)  não é permitido , e deve ser feito de casula: 

                                  
"A capa ou pluvial é usada pelo sacerdote nas procissões e outras ações sagradas, conforme as rubricas de cada rito."(IGMR ,341)




Já no rito romano tridentino é permitido que o padre no ato penitencial use a pluvial e assim paramentado, faça a aspersão de água benta nos fieis:

Asperges no Rito Tridentino


ERRO: muitos padres fazem a mesma sequência do uso da pluvial feito no rito tridentino, no rito novo (de Paulo VI) retirando a pluvial só na hora do "Glória" e vestindo só então a casula. Como também incensa o altar e a cruz paramentado de pluvial, o que dentro da liturgia da Missa não é permitido, só na Missa Tridentina. 


terça-feira, 19 de agosto de 2014

ERROS NA LITURGIA DA SANTA MISSA

O sacerdote ao chegar ao altar beija-o no início da Santa Missa (IGMR,49)

Irei tratar das questões em que a Igreja não deixa liberdade para adaptações e improvisos. São as chamadas partes fixas( que não podem ser mudadas). Onde se abrange quase toda a liturgia da Missa do rito romano (Paulo VI). 

Tais normas infelizmente não são ensinadas aos fieis na formação da catequese, principalmente aos crismandos. Se foca mais na parte doutrinal e se esquece da parte litúrgica: gestos corporais, momentos de ficar calado, momentos de falar, de se ajoelhar, de se inclinar a cabeça...etc. O católico não deve esperar que tenha curso de liturgia na paroquia, deve procurar saber o que deve ou não fazer na Missa.

ENTRADA,SINAL-DA-CRUZ E SAUDAÇÃO

Chegando aos presbitério(local onde fica o altar), o sacerdote, o diácono e os ministros saúdam o altar com inclinação profunda. Em seguida, o sacerdote e o diácono beijam o altar; e o sacerdote, se oportuno, incensa a cruz e o altar. (cf. IGMR 49) Como foi dito primeiro se incensa a cruz , depois ao redor do altar (muitos fazem o contrário). 


Após beijar o altar e ter finalizado o canto de entrada, ele já faz o sina- da-cruz e só depois faz a saudação aos fieis.
 (cf. IGMR, 50).


ERRO: muitos padres após o beijo no altar, fazem a saudação para depois fazerem o sinal-da-cruz. E pior entoam algum canto fazendo menção ao sinal-da-cruz, como por exemplo: Em nome do Pai, em nome do Filho,Em nome do Espírito Santo, estamos aqui...Para louvar e agradecer... . Além de ser um erro de liturgia é uma heresia. (que será tratado em outra postagem)



O sacerdote deve fazer o sinal-da-cruz junto com aos fieis e só ele é quem diz :"Em Nome DO Pai, E DO filho E DO Espirito Santo". E todos respondem: Amém. 


ATO PENITENCIAL 

O sacerdote convida para o ato penitencial, que , após breve pausa de silêncio, é rezado uma fórmula de confissão geral e concluída pela absolvição do sacerdote (que não possui a eficácia do sacramento da confissão). 


Se no canto ou ato penitencial não conter o "Senhor, tende piedade de nós, Cristo, tende piedade de nós." Deverá ser cantado ou recitado após a formula final penitencial (Deus todo poderoso tenha compaixão de nós, perdoe nossos pecados... amém). 

(cf. IGMR 51)

Pois Ato penitencial é uma coisa e "Senhor,tende piedade" é outra. Porém podem ser recitados juntos, não fazendo se faz depois do Ato penitencial. Como afirma o Missal (cf. IGMR 52)


                               

Aos Domingos, principalmente no tempo pascal, em lugar do ato penitencial o sacerdote pode fazer a aspersão da água benta. (cf. IGMR 51) Lembrando que deverá ser feita com o padre paramentando com casula, sem a pluvial. 

ERRO: se canta um canto penitencial que não tenha o "Senhor tende piedade, Cristo ..." e ao final o padre reza a formula final e não se recita nem canta o "Senhor, Tende piedade" em seguida. 


CANTO DE GLÓRIA (LOUVOR)

Na nova edição do Missal(2002) que já esta valendo desde sua promulgação, mesmo sem ter ainda a tradução portuguesa. Se determina que "O texto deste hino não pode ser substituído por outro."(IGMR 53).

ERRO: É cantado um hino de louvor comum, sem usar o texto oficial do Missal. 

Pode-se cantar um hino de louvor comum, porém em seguida deve-se convidar aos fieis a recitarem o Glória do missal. (que também vem nos folhetos que são usados no Brasil "O Domingo"). Pode-se cantar usando a letra oficial do Missal. 

PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

                             

O Evangelho seja anunciado pelo diácono ou, na sua ausência, por outro sacerdote, ou de quem estiver presidindo a celebração. (cf. IGMR 59)

ERRO: Alguns padres convidam seminaristas ou leigos em geral(o prefeito, deputado, advogado, ministro extraordinário da eucaristia) para proclamar o evangelho.

 A HOMILIA 

É obrigatória aos Domingos e festas de preceito. (IGMR 66)

E só quem pode fazer a homilia é um sacerdote, ocasionalmente um diácono. Nunca porém um leigo. (IGMR 66)

PROFISSÃO DE FÉ (CREDO)

Existe a formula longa , conhecida como Credo niceno-constantinopolitano e o "Símbolo dos apóstolos"
 (cf. IGMR 67-68)

O primeiro é mais longo e difícil de ser decorado, porém o mais usado em Missas solenes, principalmente nas 
basílicas e catedrais. E o Símbolo dos Apóstolos é o mais conhecido, principalmente no Brasil, por ser mais breve e fácil de se decorar. 

Os dois credos existe um momento em que se deve fazer inclinação, recomenda-se que se faça com sinalização sonora utilizando a sineta(campainha)feito por algum acólito. Indicando o início e fim da inclinação. 

Tal ato praticamente não se faz no Brasil. É uma sugestão do missal, ele só obriga a questão de se rezar o texto oficial em latim ou vernáculo. 

ERRO: Muitos padres inventam credos diferentes como por exemplo: "Credes na Igreja una, santa, católica e apostólica?" Resposta cantada: "Creio Senhor, mais aumentai minha fé". O missal não dar essa liberdade, apesar de ser uma expressão bonita. 

RECOMENDAÇÃO: Que os padres iniciem a prática da inclinação na parte indicada do credo, por devoção e tradição.

ORAÇÃO UNIVERSAL 

"Na oração universal ou oração dos fiéis, o povo responde de certo modo à Palavra de Deus acolhida na fé e, exercendo a sua função sacerdotal..." (IGMR, 69

Além do Lecionário pode-se recorrer a livros litúrgicos aprovados pela Santa Sé, tendo orações especificas , como edições de Portugal. 

OFERTÓRIO

                            

São levadas as oferendas (pão e vinho) ao altar eucarístico. Colocando-se nele Corporal, o purificatório, o missal e o cálice, a não ser que se prepare na credência. 

As oferendas podem ser preparadas na credência e dela levar diretamente ao altar entregando ao diácono ou o sacerdote. O missal ainda dar outra opção que é entrar em procissão com elas até o altar e entregar para o sacerdote ou diácono. Lembrando de modo respeitoso sempre.
 (Cf. IGMR 73,75)

Também nesse momento são recebidos os dinheiros ou donativos oferecidos pelos fiéis(cf. IGMR 73b)

ERRO: Algumas paroquias no momento em que o padre recita a fórmula de agradecimentos dos dons "abençoai Senhor essas oferendas..." . As pessoas que ajudaram a recolher os dinheiros(ofertas) eleva o saco ou cestinha em direção do altar. Muita gente ainda pensa que oferenda é o dinheiro. Oferendas é o pão e vinho que serão consagrados pelo presidente da Santa Missa. 


ORAÇÃO EUCARÍSTICA

                                  

ERRO: Durante a elevação do cálice e do pão (hóstia) não se deve ter intervenções musicais, deve-se manter o silêncio, sendo quebrado pelo som da sineta com as 2 elevações e a genuflexão do sacerdote. 

DOXOLOGIA FINAL
                                      

                                  

"A doxologia final da oração eucarística é proferida somente pelo sacerdote celebrante principal e, se preferir, junto com os demais concelebrantes, não porém, pelos fiéis." (IGMR,236) 

ERRO: Alguns padres convidam a comunidade a recitar junto com ele o "Por Cristo, Com Cristo, Em Cristo". Tal ato é proibido pela Igreja. O Missal indica onde o padre pode falar junto com os fieis e partes onde só ele que pode, por ser um padre. 


ORAÇÃO DO SENHOR (PAI-NOSSO)

Pode ser cantado ou recitado. Devendo ser usado o texto oficial que contém no Missal. 
"O celebrante principal , de mãos unidas, diz a exortação que precede a oração do Senhor e , com as mãos estendidas, reza a oração do Senhor com os demais concelebrantes, também de mãos estendidas e com todo o povo." (IGMR 237)

ERRO: Em algumas paroquias se canta letras diferentes do texto oficial da Oração do Senhor, mesclando cânticos com a oração correta. Uma que se empanhou muito no Brasil foi: "Pai, ó Pai , meu pai do céu... " ou "E o pão da unidade..." ; entre outras. Onde todos ficam de mãos dadas, fazendo uma coreografia de "vai e vem" finalizando elevando os braços. Tal prática infringe no que manda a Igreja e o Missal. 

E ao final da oração do Pai-Nosso na Missa, não se diz Amém. 


RITO DA PAZ 

Momento em que o celebrante diz : “Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.” (Missal Romano; Ordinário da Missa; Oração da Paz) .

E logo em seguida o celebrante convida a todos a e cumprimentarem (podendo reservar para o fim da Missa). 

ERRO 1 : muitos recitam junto com o padre, o que é errado. Pois é reservado exclusivamente ao sacerdote. 

ERRO 2: muitos saem de seus lugares e vai cumprimentar amigos, parentes fora do local em que se encontra. Criando uma tremenda bagunça e desordem, dando a atender que é permitido. O padre pode antes orientar a todos indicando um comprimento singelo e a quem esteja próximo. 

COMUNHÃO

                                               

ERRO: muitos não se inclinam antes de comungar e pegam erroneamente a hóstia das mão do padre ou do ministro(a) extraordinário(a) da Eucaristia. Se for comungar na mão que espere que se coloque na mão ou melhor comungue diretamente na boca, como manda a tradição da Igreja. 

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

AVISOS DA COMUNIDADE

BENÇÃO FINAL 

     
                     

" Se for usada a oração sobre o povo ou a fórmula da bênção solene, o diácono diz:"Inclinai-vos para  receber a bênção. "(IGMR 185)

RECOMENDAÇÃO: O sacerdote pode fazer tal menção para que todos se inclinem. (poucos fazem infelizmente). Porém sem mesmo o diácono ou o sacerdote mandarem , todos podem por si só se inclinarem durante a benção final. 


RECOMENDAÇÃO AOS PADRES:

A limpeza dos vasos sagrados podem ser feitas na credência. O importante é limpa-las sem deixar nenhuma partícula consagrada nos mesmos. 

Além disso observar o momento do silêncio pós-comunhão. Onde após a limpeza dos vasos sagrados se recolhe a cadeira e de moto contrito se faz silêncio junto com os fieis e logo após segue-se a oração pós-comunhão com o "Oremus"